Francisca, me dá a tua madrugada de raízes túrgidas.
Francisca, me dá um céu matinal e os teus cabelos na penumbra azul.
Francisca tão igual a do poema de Manuel Bandeira que a ele direi: "Que bonita era Francisca. Tão bonita que, ainda quando nada me dava, eu nunca deixava de dizer: "Que bonita era Francisca! Que bonito era o nome de Francisca!".
apenas por se chamar Francisca.
Mas a ti, menina, a ti eu pedi tão pouco
e tão pouco pedi apenas para dizer ao amigo morto:
"Eu vi Francisca indo embora.
Eu vi as auroras solitárias e com chuvas que principiaram bonitas."
que lindo.
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